quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

NOSSO POETA

 NOSSO POETA ESTEVE EM BRASILIA PARA RECEBER O PRÊMIO
 
PARABENS QUERIDO ARISTEU, AMIGO DO NOSSO BLOG!

4ªRF: Aristeu Bezerra, o poeta popular da 4ª Região Fiscal 

Conheça o servidor que escreve poemas e poesias baseado nos fatos cotidianos de seu trabalho na Receita Federal.

 
"O êxito em conciliar esses dois âmbitos aparentemente distantes tem levado o artista ao reconhecimento. Aristeu levou o posto de 3º lugar na categoria “Poesia” da 4ª Edição do Concurso Histórias de Trabalho da RFB, com o texto “Poesia: 15 anos da Alfândega do Aeroporto Internacional dos Guararapes”, que narra a trajetória da Alfândega e seu papel social frente ao cidadão."
 
Artista, amante da literatura, pesquisador da cultura popular e poeta. Em qualquer uma das características citadas, ou em todas, Aristeu Bezerra Filho, servidor lotado na Alfândega do Aeroporto Internacional dos Guararapes (ALF/REC), se encaixa.
 
O interesse de Aristeu pela poesia surgiu quando o mesmo ainda era um garoto. Aos oito anos de idade, ele assistia a apresentações dos repentistas da cidade de Iguaraci, no interior de Pernambuco, e se encantava pelas falas daqueles artistas.
 
A influência dos cantadores levou Aristeu a escrever poesias, porém secretamente. “Fazia poesia, esporadicamente, e não tinha coragem de mostrar porque os versos dos grandes poetas-repentistas eram tão lindos que me inibiam”, conta o servidor.
 
Com o passar do tempo, já no serviço público, Aristeu voltou a escrever. Dessa vez para a coluna “Cultura Popular” do informativo semanal da 4ª Região Fiscal, que à época era intitulado “O Logístico”.  As temáticas dos poemas e poesias de Aristeu iam desde a saudade, amizade, amor, religião, filosofia, os desafios da vida até os fatos do cotidiano.
 
“Eu sinto da parte dos meus colegas de trabalho o incentivo para utilizar a poesia como uma forma de comunicação para atingir um grande número de pessoas, e a poesia possibilita isso, pois o poeta utiliza o poder de síntese, e de uma maneira geral as pessoas não gostam de ler textos longos, extensos”, diz o servidor quando questionado sobre a relação de conciliação entre o serviço público e a arte.
 
O êxito em conciliar esses dois âmbitos aparentemente distantes tem levado o artista ao reconhecimento. Aristeu levou o posto de 3º lugar na categoria “Poesia” da 4ª Edição do Concurso Histórias de Trabalho da RFB, com o texto “Poesia: 15 anos da Alfândega do Aeroporto Internacional dos Guararapes”, que narra a trajetória da Alfândega e seu papel social frente ao cidadão.
O servidor conta como foi o processo de inspiração para escrever o poema. Para ele, “a inspiração vem rápida se você está de bem consigo e com a vida. É preciso estar harmonizado com bons pensamentos e sentimentos. A energia criativa sai da mente e estagia no coração, então, o seu trabalho é só escrever. Fazer poesia é simples desde que você seja uma pessoa com autoestima, pacificação íntima e feliz”, pontua Aristeu que está há 26 anos no serviço público.
 
De grande sensibilidade, os textos de Aristeu “transcendem o mundo material para criar a beleza da harmonia, a sincronia do ritmo e a intuição do espírito”, como conclui o próprio servidor ao deixar claro o que é a poesia e qual o seu poder.
 
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